terça-feira, 17 de maio de 2011

Sem ir para o ballet essa semana :(


Pessoal essa semana naum fui para o ballet muito doente
garganta enflamada
e minha medicaçao acabou ontem mesmo
assim meu corpo estava dolorido de mas
entao sabia que naum ia conseguir fazer 
2 horas e meia de aula entao 
decidi ficar em casa 
hoje parece que estou melhor vamos ver neh ate amanha
estou muito preucupada
porq  os papeis principais ainda naum foram
revelados
estou com medo
faltei muito essa
semana estou com medo que a prof 
me deixe em qualquer apresentaçao
nos vamos dançar o ''Quebra nozes"
quero muito ser a Clara
vou ficar muito triste se a prof 
me colocar em algum papel mais furreca 
do espetaculo
estou ansioza



TRISTE :(

Quero muito voltar pro ballet
espero que eu melhore


terça-feira, 3 de maio de 2011

A Arte Do Balé - Presentation Transcript



  1. A arte do balé
  2. Musica por Andrea Bocelli
  3. A dança é uma arte, ou seja, é um conjunto de regras para realizar algo com perfeição, no qual exige habilidade e compromisso ao dedicar-se, todavia é uma forma de expressão artística coordenada, que carece de sentimentos e ideias através do movimento corporal.
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  5. Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
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  8. Balé , Ballet ou Balê , é o nome dado a um estilo de dança e a sua performance. O termo deriva do italiano ballare que significa bailar. Os princípios básicos do balé são: postura ereta; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores); verticalidade corporal; e simetria.
  9. O balé tem suas raízes na Alemanha renascentista onde espetáculos compostos por uma mistura de dança, canto e textos falados eram realizados em grandes salões por membros da corte. O casamento da italiana Catarina de Médicis com o Rei Henrique V da França em 1533 deu um importante impulso para o desenvolvimento do balé. Diversos artistas especializados em grandes e luxuosos espetáculos foram trazidos da Itália.
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  19. Em 1581 Catarina de Médicis produziu o Ballet Comique de la Reine em Paris sob a direção do músico italiano Baldassarino de Belgiojoso ou Balthazar de Beaujoyeulx, nome que adotou na França. O balé tomou a forma na qual é conhecido hoje, na França durante o reinado de Luís XIII .
  20. No ano de 1661 , ele fundou a Académie de Musique et de Danse , com o objetivo de sistematizar, preservar a qualidade e de fiscalizar o ensino e a produção do balé. Luis XIV nomeou Charles Louis Pierre de Beauchamps para tomar a frente de instituição que foi dissolvida em 1780 .
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  22. Os movimentos do balé se baseiam na música e em imortais melodias que contribuíram para torná-lo popular, na Europa e depois no resto do mundo. Alguns dos balés mais notáveis são: Coppélia , de Léo Délibes , O Pássaro de Fogo , de Igor Stravinsky , O Quebra-Nozes e O Lago dos Cisnes , ambos de Tchaikovsky .
  23. As mulheres passaram a se destacar e contribuíram para o aperfeiçoamento da arte. Marie Camargo criou o jeté, o pas de basque e o entrechat quatre, além de encurtar os vestidos até acima dos tornozelos e calçar sapatos sem saltos.
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  25. Dança Moderna Americana A Dança Moderna Americana apareceu com o intuito de rejeitar a Dança Acadêmica ou Clássica. A Dança Moderna , criada nos últimos anos do século dezenove e primeiros do vinte teve raízes e intenções bem distintas. Os bailarinos dançam descalsos, trabalham contrações, torções, desencaixe etc, e seus movimentos são mais livres, embora respeitem uma técnica fechada.
  26. Sua grande iniciadora foi Isadora Duncan, mas a primeira técnica estruturada de Dança Moderna foi a de Martha Graham, criada nos anos 20 e 30 desse século. Este estilo procura dar mais ênfase aos sentimentos, aos sonhos, tentando teatralizá-los ao máximo através de movimentos corporais.
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  31. Depois de Martha Graham , vieram outros nomes que enriqueceram ainda mais o cenário da época: Doris Humphrey , Lester Horton , José Limon e outros. Suas técnicas encontram-se em alguns pontos, mas divergem muito. E suas escolas continuam a existir muito fortemente nos Estados Unidos, um dos berços da Dança Moderna.
  32. Dança contemporânea Dança contemporânea é o nome dado para uma determinada forma de dança de concerto do século 20. Mais que uma técnica específica a dança contemporânea é uma coleção de sistemas e métodos desenvolvidos da dança moderna e pós-moderna. O desenvolvimento da dança contemporânea foi paralelo, mas separadamente do desenvolvimento da New Dance na Inglaterra. Distinções podem ser feitas entre a dança contemporânea Americana, Canadense e Européia.
  33. Enquanto a dança moderna modificou drasticamente as "posições-base" do balé clássico, além de tirar as sapatilhas das dançarinas e parar de controlar seu peso e mantém, no entanto, a estrutura do balé, fazendo uso de diagonais e, digamos assim,...
  34. ... dança conjunta, a dança contemporânea busca uma ruptura total com o balé, chegando, às vezes, até mesmo a deixar de lado a estética: o que importa é a transmissão de sentimentos, idéias e etc. Solos de improvisação são bastante freqüentes.
  35. A composição de uma trilha para um espetáculo de dança contemporânea implica em diversos outros fatores além da própria composição musical . Com raízes na dança moderna de Martha Graham , a dança contemporânea surgiu na década de 60 como uma forma de protesto ou rompimento com a cultura clássica. Alguns dos expoentes do seu início são Merce Cunninghan , Twyla Tarp , Débora Hay , Meredith Monk e Trisha Brown . No Brasil, um dos destaques da década atual é a bailarina e coreógrafa Ana Andréa , do Rio de Janeiro.
  36. Depois de um período de intensas inovações e experimentações que muitas vezes beiravam a total desconstrução da arte finalmente - na década de 1980 - ...
  37. ... a dança contemporânea começou a se definir desenvolvendo uma linguagem própria embora algumas vezes faça referência ao balet clássico.
  38. Durante a década de 1990 a dança contemporânea alcançou a maturidade e atualmente há diversas companhias e circuitos mundiais de dança contemporânea como o Ciudades que Danzan . A dança contemporânea não possui uma técnica única estabelecida.
  39. Informações tiradas do site http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan %C3%A7a_contempor%C3%A2nea No site indicado mais informações sobre o tema. Desconheço o autor da montagem original

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Fotos de Ballet

                                                 fotos de ballet













 è nois que ta...
espero que vocês tenham gostado...


Para você que escolheu o
 ballet Clássico 


    Muitos escolhem este tipo de dança.
    Alguns desistem.
    Outros, fadigados, param nas primeiras subidas.
    Há os que avançam, entre dificuldades até alcançarem o auge de uma brilhante carreira.
    O principal inimigo é a inconstância que nasce da sensação de frustração quando os frutos custam a aparecer ou não correspondem ao trabalho desenvolvido.
    Estamos acostumados a rapidez e a eficiência, duas leis típicas da civilização tecnológica. Mas nem sempre acontece assim na vida de uma estudante de ballet clássico.
    Muitas vezes os resultados não são proporcionais aos esforços, as dificuldades, são sempre iguais e ainda maiores. parece que quanto mais avançamos, a meta fica cada dia mais distante.
   ...quanta energia para tão pequenos resultados!...
    Duas condições são indispensáveis para a bailarina, paciência e constância.
    Paciência: para aceitar as próprias limitações, para aceitar o fato de com muito esforço conseguir, às vezes, pequenos resultados. 
    Constância: que faz praticar sempre cada vez com maior empenho, mais exigência de si mesmo, tendo como fundo musical que move, sustem a alenta esperança de atingir a meta.
    Dançar é uma arte; e como arte está sujeita a norma de aprendizagem como qualquer atividade humana.
    Dançar " bem" exige método, ordem e disciplina.
    Pensemos quantos anos são precisos, quanta energia, método e pedagogia para qualquer atividade humana, um pintor, compositor, médico, etc...
    Se dançar é arte, não sonhemos alcançar um alto grau de aperfeiçoamento sem energia, ordem, método e paciência.
    A arte de dançar é para corações generosos que amam, é para espíritos desenvolvidos que tem uma inclinação natural para o Belo,  dada por Deus. ( Não é para qualquer um.)
    É para você que é especial!!!!


Dançar

Dançar é como crescer
Um processo lento, cheio de surpresas e lutas.
A realização de feitos que parecem
impossíveis de se concretizar.
Acrobacias que exigem muito mais que
horas de treinamento.
Que só a ousadia tem a capacidade de explicar.
Um constante aprendizado
para o qual nem sempre acham necessário nos preparar.
É preciso ter talento.
Saber misturar, em doses certas,
força e sensibilidade.
Conhecer limites e capacidades.
Sem temer fracassos.
Amar. Amar-se
Sem medos.
Corpo e mente em perfeita harmonia
Essa integração é o segredo da eterna liberdade,
que nos permite alcançar vôos muito, mas muito maiores.
Isto é Dançar!!

Imagens fofinhas...

domingo, 1 de maio de 2011

Por que não posso usar sapatilha de ponta antes dos 09 anos de idade?



Os exercícios infantis no Ballet devem ser adequados à capacidade neurológica músculos-esquelética da criança; assim sendo, é impossível exigir que ela faça esforços, como ficar na ponta dos pés fora de hora.
Toda menininha sonha em ser bailarina, e “ser” bailarina para ela é ficar na ponta dos pés e fazer o grand écart (abertura total das pernas). Aliás, para a grande maioria dos pais, este também é o conceito de “ser bailarina”, pois quando matriculam suas filhas no Ballet, vão logo perguntando: “quando é que ela vai aprender a ficar na ponta dos pés e fazer abertura total?”
Mas a realidade é outra, tem que ser outra. Para se alcançar esse doce sonho, é preciso muitos anos de trabalho sério e consciente e o corpo já ter uma formação músculo-esquelética definida e preparada.
Em nosso método de trabalho, admitimos crianças a partir de 4 anos de idade, e até os 7 anos o nosso curso limita-se a aulas de criatividade e musicalidade, juntamente com uma introdução ao Ballet.
O estudo da técnica do Clássico vai sendo implantado a partir de 8 anos (Básico I), bem gradativamente, levando-se sempre em consideração a anatomia, a ossatura, enfim, a constituição física de cada criança.
O uso das sapatilhas de ponta se dá no Básico IV, com 11 a 12 anos de idade, pois a criança já está preparada para receber Atal esforço.
Desse nível e dessa idade em diante, ela já pode fazer sua opção: continuar no Ballet Clássico, ou ingressar para o jazz, Gym-Dance ou Moderno, pois já tem base suficiente.
Assim sendo, é anti-profissional exigir que uma criança com menos de 11 anos faça esforços como ficar na ponta dos pés. Esse equilíbrio só vai sendo adquirido com desenvolvimento, compatível ou resultante de um grau de mielinização aja adiantado. Mielinização é a deposição de mielina nas fibras nervosas, ou seja, quando um bebê nasce , ele tem reflexos nervosos, claro, mas não tem coordenação motora. Esta mielinização só se completa na puberdade, dos 10 aos 12 anos para meninas e de 14 aos 16 anos para meninos.
Exemplificando, por isso é que os brinquedos educativos indicam a idade própria para a criança manejá-los, ou seja, uma criança de 3 anos não pode executar movimentos finos, como por exemplo enfiar uma linha na agulha. Portanto, é impossível exigir que uma criança fique na ponta dos pesou faça movimentos finos de Ballet Clássico fora de sua época.
O sustentar sobre as pontas não é somente uma evolução técnica, mas também uma adaptação do corpo a uma nova forma de equilíbrio, com a fortificação de ossos, tendões, ligamentos e músculos.

Para tanto, alguns exercícios são indicados para fortificar e preparar o corpo para o uso das pontas:
Demi-plié em qualquer posição, o mais profundo possível e sem despregar o pé do piso. Praticá-los de forma lenta e rápida.
Meia Ponta o mais alto possível, descendo e subindo
- Toda a variedade de frappéstendus e todo exercício que contribua para proporcionar o arco do pé.
O primeiro tempo de uso de sapatilhas de pontas deve ser medido e curto , realizando-se unicamente na barra os exercícios mais rudimentares (as duas mãos na barra): releves em distintas posições, pequenos demi-pliés, etc. igualmente ao passar para o centro, da o tempo necessário para introduzir passos que requeiram equilíbrio e força sobre a perna.

Ana botafogo

Ana Botafogo

"A história de uma carreira de sucesso desenhada na ponta dos pés
Ana Botafogo, primeira-bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro desde 1981, ano que ingressou na importante companhia de dança brasileira após ser aprovada num concurso público, é dona de uma carreira repleta de conquistas importantes.
Apesar de nunca ter imaginado que sua estrela brilharia tanto, Ana afirma que a dança sempre foi a coisa mais importante em sua vida. Sua seriedade e comprometimento com a profissão a levaram a superar todo o tipo de obstáculos. Com seu carisma, a bailarina contagia seu público e inspira jovens bailarinas do país inteiro quando enche o palco com sua dança e magia.
Ana Botafogo iniciou seus estudos de ballet clássico ainda pequena em sua cidade natal, mas foi no exterior que ela complementou sua formação. Na Europa freqüentou a Academia Goubé na Sala Pleyel, em Paris (França), a Academia Internacional de Dança Rosella Hightower, em Cannes (França) e o Dance Center-Covent Garden, em Londres (Inglaterra).
Foi na França, mais precisamente na Ballet de Marseille, do famoso coreógrafo Roland Petit, que a bailarina brasileira dançou como profissional pela primeira vez. Suas performances no exterior incluem participações em festivais em Lausanne (Suíça), Veneza (Itália), Havana (Cuba) e na Gala Iberoamericana de La Danza, representando o Brasil, no espetáculo dirigido por Alicia Alonso, em Madrid (Espanha), realizado em comemoração aos 500 Anos do Descobrimento das Américas.
De volta ao Brasil no final da década de 70, a bailarina ainda muito jovem, foi nomeada Bailarina Principal do Teatro Guaíra (Curitiba-PR), da Associação de Ballet do Rio de Janeiro e, em 1981 juntou-se ao balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Ao longo de sua carreira, Ana Botafogo já interpretou os papéis principais de todos as mais importantes obras do repertório da dança clássica. Destacam-se suas performances em produções completas como Coppélia, O Quebra Nozes, Giselle, Romeu e Julieta, Don Quixote, La Fille Mal Gardée, O Lago dos Cisnes, Floresta Amazônica, A Bela Adormecida, Zorba o Grego, A Megera Domada e Eugene Onegin. A bailarina também levou para diversas capitais brasileiras os espetáculos ''Ana Botafogo In Concert'' e ''Três Momentos do Amor''.
Em 1995, na qualidade de ''étoille'' convidada da Companhia de Opera Lodz (Polônia), interpretou o papel feminino do Ballet Zorba, O Grego, dançando em várias cidades do Brasil. Ana dançou como artista convidada de importantes Companhias de Ballet, tais como: Saddler’s Wells Royal Ballet (Inglaterra), Ballet Nacional de Cuba (Cuba), Ballet del Opera di Roma (Itália), entre outras.Entre seus partners internacionais estão os mais expressivos nomes da dança mundial como Fernando Bujones, Julio Bocca, David Wall, Desmond Kelly, Cyril Athanassof, Alexander Godunov, Richard Cragun, Jean-Yves Lormeau, Lazaro Carreño, Tetsuya Kumakawa, Yuri Klevtsov, José Manuel Carreño e Slawomir Wozniak.
Mas suas sapatilhas conquistaram muito mais que calorosos aplausos ao redor do Brasil e do mundo. A bailarina foi presenteada pelo Governo dos Estados Unidos da América do Norte, por intermédio Comissão Fulbright e do Governo da Inglaterra, com bolsas de estudo para aperfeiçoamento da dança.
Entre os muitos títulos que recebeu do governo do Rio de Janeiro estão o de Embaixatriz da Cidade do Rio de Janeiro e o de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro. O Ministro da Cultura da República Francesa nomeou-a em 1997 ''Chevalier Dans L'Ordre des Arts et des Lettres'' e em 1999, o Ministério da Cultura do Brasil outorgou-lhe o Troféu Mambembe referente ao ano de 1998, pelo reconhecimento ao conjunto do trabalho e divulgação da dança em todo o território nacional. Em dezembro de 2002 recebeu do Ministério da Cultura a Ordem do Mérito Cultural, na classe de Comendadora, por ter se distinguido por suas relevantes contribuições prestadas à cultura no país,e em agosto de 2004 recebeu a Medalha de Mérito Pedro Ernestro da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Ana Botafogo é considerada, tanto pelo público como pela crítica, uma das mais importantes bailarinas brasileiras por sua técnica, versatilidade e arte."

A bailarina

   Um dois,tres,quatro 
   dobro a perna e dou um salto
   viro e reviro aok reves
   e se eu caiu conto ate dez
   
    depois,essa lenga lenga
    tudo recomeça
    puxa vida ora essa!
    vivo na ponta dos pes.


    quando sou criança,
    viro orgulho da familia
    giro na minha ponta sobre minha sapatilha
    
     quando sou brinquedo
     me dao corda sem parar
     se a corda naum acabar 
     eu naum paro de dançar
     
      sem querer esnoba
      fica sem faser grand ecart
      e para um bom salto acontecer
      me abaixo no demi plie
      sinto de repente
      uma sensaçao de orgulho
      muito aucontrario de mergulho
      pulo no ar no gran jete
      
      quando estou no palco
      onde,luzes a brilhar
      eu me sinto um passa
      a voar,e voar
     
      toda bailarina pela vida vai levar,
      sua doce sina de dançar,dançar.

    

Ô ballet

BALLET



Amar-te é como sonhar com Obras de Portinari
                                                   
Tocar-te é à parte um sonho a mais.

Um pigmento que gera outro pigmento que gera outro e outro...

O que parecia disforme ganha Vida e amplitude. 
Incide em brilho. Agude. 

E do artista, todos os movimentos
Que parecem tímidos, desatentos,
Ao mais, numa imprecisão precisa e louca,
Tornam-se baluarte de sua imaginação. 

Malas-artes?    Talvez...

Bailarino das mãos.